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A ATPase e o mecanismo de transporte ativo do Na+/K+

TrÃs Ãons de sÃdio (Na+) presentes no citosol ligam-se a sÃtios especÃficos na ATPase. Na subunidade maior liga-se tambÃm o ATP que por fosforilaÃÃo altera a conformaÃÃo da proteÃna transportadora, liberando ADP e movimentando os Ãons Na+ para o meio externo. Dois Ãons de potÃssio (K+) presentes no meio extracelular ligam-se a sÃtios de alta afinidade na ATPase. A desfoforilaÃÃo reduz a afinidade dos Ãons K+ e estes sÃo liberados no citosol.

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Transporte de colesterol para o interior da célula por endocitose mediada por receptores

O LDL à uma lipoproteÃna de baixa densidade, rica em colesterol e Ãsteres de colesterol, contendo uma apoproteÃna especÃfica. A ligaÃÃo da apoproteÃna ao receptor de LDL inicia o processo de endocitose que traz a LDL e seu receptor associado para o interior da cÃlula dentro de um endossomo. O endossomo formado funde-se com uma lisossoma que contÃm enzimas que hidrolizam os Ãsteres de colesterol, liberando colesterol e Ãcidos graxos dentro do citosol e os receptores de LDL retornam à superfÃcie da cÃlula para funcionar novamente na captaÃÃo de LDL.

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Transporte de colesterol para o interior da célula por endocitose mediada por receptores

A LDL, uma lipoproteÃna de baixa densidade rica em colesterol e Ãsteres de colesterol liga-se a um receptor especÃfico na membrana e inicia o processo de endocitose trazendo a LDL e seu receptor associado para o interior da cÃlula dentro de um endossomo. Os receptores de LDL retornam à superfÃcie celular e o endossomo com a LDL funde-se com uma lisossoma que contÃm enzimas que hidrolizam os Ãsteres de colesterol, liberando colesterol e Ãcidos graxos dentro do citosol.

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Transporte através de membrana - Difusão simples e Osmose

Experimento didÃtico com abordagem investigativa, que traz como estratÃgia a execuÃÃo de experimentos sobre difusÃo simples e osmose antes da aula teÃrica, estimulando assim o levantamento de questÃes e hipÃteses sobre os processos observados na prÃtica, alÃm de promover uma discussÃo sobre a importÃncia da ciÃncia e como ela està presente no dia a dia do aluno.

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LudoKrebs: aprendendo bioquímica de um modo divertido

Este à um jogo de tabuleiro focando o metabolismo energÃtico. De forma lÃdica e interativa os estudantes podem aprender sobre a produÃÃo do ATP nas cÃlulas. Objetivos educacionais: Compreender os principais conceitos relacionados ao metabolismo: simultaneidade e dependÃncia; aÃÃo das enzimas; regulaÃÃo e integraÃÃo. Compreender o processo de geraÃÃo de ATP, por meio da via glicolÃtica, Ciclo de Krebs (Ciclo do Ãcido CÃtrico) e da Cadeia de Transportes de ElÃtrons.

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Radicais Livres

O software Radicais Livres à constituÃdo de quatro seÃÃes, com subdivisÃes:
(A) Fontes de produÃÃo - Descreve as fontes de produÃÃo mais conhecidas e enfatiza o papel da cadeia de transporte de elÃtrons na formaÃÃo dos radicais livres de oxigÃnio.
(B) O que sÃo e como se formam - Demonstra a estrutura quÃmica dos radicais livres e ilustra a formaÃÃo dos diferentes radicais livres de oxigÃnio na cadeia de transporte de elÃtrons.
(C) Como agem e o que causam - Descreve os mecanismos de aÃÃo e os efeitos provocados.
(D)Mecanismos de proteÃÃo - Apresenta os mecanismos enzimÃticos e nÃo enzimÃticos de proteÃÃo.
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Irerê ou Paturi (Dendrocygna viduata)

Comprimento: 46cm IdentificaÃÃo: a mÃscara branca na face contrastando com o pescoÃo negro e o bico chumbo torna esta espÃcie inconfundÃvel. O peito à castanho e o resto do corpo à finamente estriado em branco e preto. Quando em vÃo à possÃvel ver as asas escuras. Provavelmente nosso pato mais bem conhecido, seja pela sua beleza, pelo fato de se aproximar muito das Ãreas urbanas e pelo seu canto tÃpico. à a sua vocalizaÃÃo que lhe empresta o nome irerà ou paturi, muito agudo e alto, lembrando o barulho de alguns apitos ou o som de brinquedos de borracha. à encontrado em quase qualquer corpo d agua ao longo de sua ampla distribuiÃÃo que vai da Angentina atà a AmÃrica ...

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Fecundação in vitro

RepresentaÃÃo esquemÃtica do processo de fecundaÃÃo in vitro em humanos: à um recurso utilizado em casos de patologias como danificaÃÃo nas Trompas de FalÃpio, prejudicando o transporte do Ãvulo, ou pouca produÃÃo de espermatozÃide pelo homem. ApÃs estimulaÃÃo hormonal, o Ãvulo maduro à recolhido do ovÃrio e colocado em uma proveta contendo esperma. A fecundaÃÃo ocorre e apÃs uma sÃrie de divisÃes celulares, o embriÃo originado à implantado no Ãtero.

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Representação esquemática do processo de fecundação in vitro em humanos

à um recurso utilizado em casos de patologias como danificaÃÃo nas Trompas de FalÃpio, prejudicando o transporte do Ãvulo, ou pouca produÃÃo de espermatozÃide pelo homem. ApÃs estimulaÃÃo hormonal, o Ãvulo maduro à recolhido do ovÃrio e colocado em um tubo, juntamente com o esperma. A fecundaÃÃo ocorre e apÃs uma sÃrie de divisÃes celulares, o embriÃo originado à implantado no Ãtero.

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Ritmito

Imagens do Ritmito, rocha sedimentar clÃstica bem estratificada, de coloraÃÃo variada, com finas camadas que se repetem ritmicamente indicando ciclos sazonais e/ou variaÃÃes periÃdicas na energia de transporte relacionada ao aporte dos sedimentos. Local de ocorrÃncia em Campinas:ÂSudoeste do municÃpio de Campinas FormaÃÃo a qual pertence:ÂSubgrupo ItararàTipo de rocha:ÂRocha Sedimentar CaracterÃsticas da rocha:ÂRocha sedimentar clÃstica bem estratificada com lÃminas e finas camadas que se repetem ritmicamente indicando ciclos sazonais e/ou variaÃÃes periÃdicas na energia de transporte relacionada ao aporte dos sedimentos. DescriÃÃo visual:ÂAs camadas ...

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Bioquímica Metabólica: Proteínas transportadoras de glicose - Regulação e Mecanismos Moleculares

Uma resenha baseada em cinco artigos cientÃficos, apresentando um breve relato da visÃo bioquÃmica sobre as proteÃnas transportadoras de glicose e o papel desempenhado pelas mesmas no metabolismo celular. O transporte de glicose à fundamental para o metabolismo celular. A rota glicolÃtica à empregada por todos os tecidos para degradaÃÃo de glicose, fornecendo energia na forma de ATP e intermediÃrios para outras rotas metabÃlicas. A glicose nÃo pode difundir-se atravÃs dos poros da membrana, assim o seu movimento para o meio intra e extracelular depende de proteÃnas transportadoras localizadas na membrana celular.

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